sexta-feira, 23 de setembro de 2011

XXXVI - A palavra de um Nimbus


O céu em fortaleza tinha poucas estrelas naquela noite. Como se elas se recusassem a presenciar a cena que se seguiria.

Se um anjo chegasse naquele momento veria uma das mais belas reuniões. Todos os alados da capital cearence estavam aquela igreja.

As cúpulas todas iluminadas como se estivesse alí a própria presença divina. O branco das paredes contrastava com o colorido dos vitrais que ques denhavam em meio a orbes adornadas os apostolos.

As estações da paixão de cristo estava afixadas as paredes em escultura de relevo. Afora os vitrais, não havia outra imagem de santo dentro da Ingreja da Sé, somente uma do cristo e outra de nossa senhora nas pontas da cruz que era o formato da Igreja.

Apesas de toda glória e do rosto orgulhoso do Nimbus Vidael que olhava para a legião de anjos frente ao altar com um orgulho e uma satisfação, o clima entre os anjos era de apreenção.

A maioria dos anjos estava agrupada com suas falanges, Vivian estava no altar, próximo de Sael, seu mentor. Seus tres dias de folga não lhe fizeram nada bem. Haviam enviado uma especialista em barreiras para a Plumas e Aço essa era mais uma pova que aquela falange não lhe pertencia mais. Seu lugar agora era como "Responsável pela Ala dos Corpore" uma promoção que havia lhe caido em uma hora bastante complicada.

Vidael estava Radiante. Sua auréola - símbolo de sua casta - resplandecia como o plóprio sol. E sael a seu lado, estava estasiado com o socesso de seu mentor.

-Meus filhos, é com muita alegria que eu me coloco hoje aqui, diante de todos vocês. Durante muito tempo esta cidade esteve emergida em uma lama de corrupção. Mas esses dias chegaram ao fim. Com a minha administração essa cidade será digna de ter criaturas aladas sobre elas. E todo mal será extinto. E toda treva será dissipada. Não haverá mais cheiro de sangue ou enxofre no ar. Iremos purificar esta cidade. Derramar sobre todas essa criaturas malignas o calice da ira divina. Iremos mostrar o poder dos céus.

Somo anjos, e anjos não fazem aliança com demonios, anjos não podem ser complacentes e permitir destro de sua casa, sim porque essa é a nossa casa essa é uma cidade de Deus então, nóes não podemos permitir dentro da casa de Deus demonios insultando sua santidade, vampiro bebendo o sangue de inocentes. Agora essas criatras se levamtam contra nós. O s vampiros pretendem atacar nossas fortficações, e nós? O que faremos? Ficaremos sentados enquanto eles nos afrontam diretamente?

- NÃO! - Gritou em coro a grande massa

- Iremos convidá-los para esntrar e tomar um chá? Ou iremos agir?

- IREMOS ATACAR!!

- A diplomacia não serve para esse tipo de criatura. Então?! Vamos ficar esperando que eles destram milhares de vidas ou iremos guerrear para sauvá-las

- VAMOS GUERREAR!!

- Vocês meus filhos, são armas da gloria divina, vocês tem o poder e o dever de impor a vontade do criador. O tempo de complacencia e pacividade acabaram, meus irmãos. Não podemos permitir que eles continuem matando, alimentando-se da criação divina, nossa missão é proteger os homens e mulheres desta terra.

Então haverá peleja de morte até que não haja mais nenum demonio vivo, nenhum vampiro capaz de levantar a mão contra um inocente, nenhuma criatura maligna de pé. - AEEEEEEEEEEEEEEEEWWW

Havia algo na voz daquele anjo que enchia o coração de quem escutava. Houveram grutos e aplausos, outros levantavam suas armas ao alto e brandavam gritos de guerra. Poucos foram os que ficaram calados, aqueles cujas mentes eram suficientemente forte para não se deixar motivar por aquele discurso. Poucos que conseguirm enxergar por trás daquela purificação divina um rastro de sangue derrubando todos os que estivessem no caminho.
Superioridade

- Vamos embora. - Disse Maquilael, líder dos espadas celestiais
- Bianca eu vou com a falange, depois nos encontramos em casa, certo?!
- A gente vai pra casa da Amytyel daqui.

- A Vivian está estranha...- Eros conhecia Vivian de muito tempo, não precisava se esforçar para notar a tensão latente em sua face
- Calma garoto... Ela está passando por uns pobleminhas.
- E... vem cá, Balk. Por que você está com essa querubim a tira colo?
Balk respirou fundo, parecia ter um ima para confusão.
- Longa história - Ele respondeu

Todos caminhavam para os carros, Mikaeli logo correu para o lamburgine do recipere. A menina era uma clériga de Baco, quase uma bacate. Micaeli sentou na frente, junto com Eros. Bianca, Amytyel e Abimael seguiram no outro carro com Hariel. Deu partida... "E cada uma que me aparece ... Eu vou por essa na sua conta, Zel..."
- Balk, eu vou para cidade de prata tentar um treinamento para mudar de casta. Estou preocupado com Mikaeli, ela se apegou bastante a mim nesses ultimos tempos.
- Não se preocupa zel, ela vai ficar bem
- Você pode cuidar dela até eu voltar?
- Er... Está bem... Acho que não vai ter problema...
"Maldita boca a minha..."
- Balk eu posso ficar esses dias na sua casa, a catedral não me entende...
- Olha, minha mulher está viajando ... eu acho....
- Jogaram todas as minhas coisas fora... e ainda querem que eu use aquelas roupas feias.... Por favor... por favor... por favor....
- Certo, mas você vai ter que se comportar....
Lembrou-se do estado em que estava sua casa, no dia anterior Eros e Mikaeli haviam tomado um porre, se já não bastasse ainda fizeram os funcionários da casa se embriagarem e fazerem um bacanal pela casa. Quando acordou, teve a impressão.de andar por um museu de pornografia. Pela casa, seus empregados estavam em posições eróticas diferetes enquanto dormiam no torpor do alcool.
Uma cleriga de baco...

"Ainda bem que Samantha está viajando...." Completou o pensamento enquanto dobrava a esquina.